SAIBA MAIS SOBRE

Prevenção e Tratamentos

Diabetes
A diabetes é uma doença que mundialmente se alastra a cada ano e é responsável por um número expressivo de mortes. Seus sintomas mais comuns são sede excessiva, necessidade frequente de urinar e perda de peso. No entanto, esses sintomas nem sempre estão presentes, de modo que é comum a pessoa ter diabetes descontrolada e mesmo assim não sentir absolutamente nada. Por isso, todos que tem mais de 45 anos de idade devem fazer exames para saber se tem diabetes, mesmo sem sintomas. Pode até ser necessário fazer exames em pessoas mais jovens, como por exemplo em casos de sedentários que estão acima do peso.

A diabetes afeta vários órgãos, podendo levar a problemas de visão que podem culminar com cegueira, doenças renais que podem levar à necessidade de hemodiálise, distúrbios vasculares que podem causar as tão temidas amputações e problemas cardiovasculares, como infarto e AVC. Alguns problemas menos graves mas bastante incômodos também podem acontecer, como disfunção erétil em homens (popularmente conhecido como impotência sexual) e neuropatia diabética periférica, que se manifesta como dormência e dor em queimação nas pernas.

O tratamento muda totalmente a evolução da doença. Existe uma quantidade muito grande de medicamentos orais que ajudam a normalizar a glicemia, que podem ser usados em conjunto. Existem também tratamentos injetáveis que tem a comodidade de serem aplicados apenas uma vez por semana. A insulina é usada em casos onde não há mais a produção natural de insulina pelo corpo, como acontece no diabetes tipo 1 e em alguns casos de diabetes tipo 2. No entanto, não basta apenas deixar a glicemia normal. O objetivo do tratamento é controlar a diabetes, preservando a qualidade de vida do paciente e diminuindo os riscos de desenvolvimento dos problemas sérios já citados (como infarto, AVC e doença renal). Para isso, o conhecimento do endocrinologista e o uso de medicações adequadas para cada caso específico são indispensáveis.
Diabetes gestacional
A diabetes gestacional engloba os casos de alterações de glicemia que se iniciam na gravidez mas também as situações em que a mulher já era diabética previamente. Em ambos os casos, sem o acompanhamento do endocrinologista, o risco é muito grande, pois além dos malefícios para a mulher, a glicemia alta pode causar grandes problemas ao feto, como restrição de crescimento, parto prematuro e até perda da gravidez.

O tratamento pode ser feito com medicação ou com insulina, mas vale lembrar que nem todas as medicações podem ser usadas em caso de gravidez. Muitos aspectos devem ser considerados na hora da escolha do tratamento, como as doenças que a mulher já tem, o peso do feto e o tempo de gestação.

Uma parte das mulheres que desenvolvem diabetes durante a gestação vai voltar a ter glicemia normal após o parto. No entanto, uma parcela considerável continuará diabética. E mesmo as que voltam ao normal, tem chance maior de anos depois desenvolverem pré-diabetes ou diabetes. Por isso, o acompanhamento com endocrinologista mesmo após o parto é importante.
Doenças do colesterol
A dislipidemia, que abrange todas as doenças do colesterol, é uma condição que, apesar de muito desvalorizada, é responsável por um grande número de mortes no mundo anualmente, principalmente quando vem acompanhada de outros problemas como diabetes, obesidade e hipertensão. Juntos ou separados, esses problemas são responsáveis por problemas cardiovasculares graves, como infarto e AVC. Como a dislipidemia não causa sintomas, muitas vezes as pessoas só resolvem cuidar depois que o pior acontece, como por exemplo depois de infartar, o que diminui bastante a expectativa de vida da pessoa.

A dislipidemia não é uma doença simples e é comumente tratada de forma equivocada por clínicos e outros especialistas que não estudam doença cardiovascular. Por isso, o endocrinologista ou o cardiologista são os médicos que devem ser procurados nesses casos. As metas de colesterol são diferentes para cada um, e vão depender da idade e das doenças que a pessoa tem.

Como as metas são diferentes, os tratamentos também vão ser, podendo ser mais ou menos potentes. As medicações para reduzir o colesterol são bastante seguras, mas o seu uso é associado a diversos mitos, que levam muitas pessoas a deixar de tomar seus remédios e terem sérios problemas de saúde. Uma consulta com o endocrinologista é muito importante para que o tratamento correto seja prescrito e para que o paciente entenda o que é verdade e o que não é quando se trata de um tratamento como esse que salva vidas.
Hipotireoidismo
Hipotireoidismo é a doença que se caracteriza pela diminuição da produção dos hormônios da tireoide. Normalmente é causada por um erro na imunidade da própria pessoa, que produz anticorpos que atacam a própria tireoide. Pode ser causada também por infecções ou após cirurgias em que a tireoide é retirada, em parte ou totalmente.

Os sintomas são muitos, sendo os mais comuns: fraqueza, pele seca, dormências, sonolência, intolerância ao frio, constipação e queda de cabelo. No entanto, esses sintomas podem acontecer com outras doenças ou até mesmo por um estilo de vida não saudável. Por isso, os exames hormonais são necessários para um diagnóstico correto.

O tratamento é simples, feito com um comprimido, mas que tem que ser feito de forma adequada e continua, orientado por um endocrinologista. O uso da medicação de forma errada (esquecer de tomar a medicação ou tomar no horário errado, por exemplo) a longo prazo traz o mesmo risco de um hipotireoidismo não tratado: coma e até a morte. No entanto, apesar de ser uma doença que não tem cura, uma vez atingidos os níveis normais nos exames de sangue com a dose adequada de medicação, normalmente visitas anuais ao endocrinologista são suficientes para deixar o paciente totalmente bem com sua saúde.
Nódulos tireoidianos
Os nódulos da tireoide são achados muito comuns, principalmente em mulheres, muitas vezes vistos em exames de rotina. Uma vez encontrados, podem causar muito medo e ansiedade devido ao medo de significarem câncer. No entanto, isso só é verdade em poucos casos.

Todo nódulo deve ser avaliado pelo endocrinologista, que vai analisar exames de sangue e diversas características de cada nódulo de tireoide, como tamanho, se tem ou não calcificação, se é sólido ou se tem alguma parte líquida, entre outros. Alguns casos precisam de punção (que é semelhante a uma biópsia) para chegar a um diagnóstico, mas a realidade é que a maioria dos casos é realmente benigna e precisa ser acompanhada de forma bem espaçada (normalmente com consultas a cada um ou dois anos), apenas com exames de sangue e ultrassonografia.

Os poucos casos que não diagnosticados como malignos são tratados com cirurgia em que a tireoide é retirada total ou parcialmente. Geralmente a resposta é satisfatória, com cura do câncer, mesmo em alguns casos em que há metástase, mas a necessidade de medicação e de acompanhamento com o endocrinologista de forma contínua.
Doenças da hipófise
A hipófise é uma glândula que fica na base do cérebro e é responsável pela produção de diversos hormônios. Podem ocorrer o surgimento de nódulos na hipófise, que na maioria dos casos são benignos mas podem levar a produção excessiva desses hormônios, causando doenças distintas. O excesso de prolactina causa a hiperprolactinemia, o de cortisol causa a doença de Cushing e o de hormônio do crescimento em adultos causa a acromegalia.

A hiperprolactinemia é a mais comum, que é suspeitada quando há produção excessiva de leite fora do período da amamentação, podendo também acontecer irregularidade menstrual e infertilidade. A maioria dos casos de hiperprolactinemia é tratado com medicação e a necessidade de cirurgia é bem rara.

A acromegalia causa o alterações na fisionomia, como aumento da língua e lábios, alargamento do nariz e testa proeminente, mas a maior ameaça nessa doença é que ela leva à hipertensão, à diabetes e à doença cardíaca, aumentando então o risco de morte. O tratamento normalmente envolve cirurgia para retirar o nódulo da hipófise, mas medicações podem ser usadas quando a cirurgia não resolve ou quando ela é contraindicada.

O aumento do cortisol na doença de Cushing causa uma série de outras doenças sérias, sendo as principais a obesidade e a diabetes de difícil controle. A obesidade se manifesta de forma diferente daquela que normalmente é vista, pois se associa a maior depósito de gordura nas costas e a estrias arroxeadas em abdome e coxas. O tratamento é com cirurgia da hipófise. As medicações normalmente são usadas apenas enquanto o paciente aguarda a cirurgia.

De forma oposta, apesar de mais raras, pode ocorrer também redução na produção de cortisol e de hormônio do crescimento, causando também sintomas específicos. Nesses casos, há indicação de reposição hormonal.
Síndrome do ovário policístico (SOP)
A SOP envolve uma série de alterações hormonais nas mulheres jovens e adultas, por isso é manejada de forma mais completa pelo endocrinologista. Trata-se de uma doença que se apresenta de formas diferentes, podendo ter como principais sintomas as alterações menstruais (ausência de menstruação e dificuldade para engravidar), as alterações provenientes do excesso de androgênios (excesso de pelos e acne) ou uma combinação de ambos. Os achados na ultrassonografia dos ovários são importantes para o diagnóstico, mas não são o único critério para se dizer com certeza que a mulher tem SOP, sendo a identificação dos sintomas muito importante.

O tratamento vai depender dos sintomas apresentados em cada caso. Alterações no ciclo menstrual podem ser tratadas com um método anticoncepcional adequado. Importante salientar que nem toda pílula anticoncepcional é adequada para o tratamento da SOP, e composições diferentes vão ser mais úteis para melhorar sintomas diferentes. Também existem medicações que podem ajudar diretamente o excesso de pelos e a acne.

Independente dos sintomas apresentados, a melhor abordagem para o tratamento da SOP é a melhora do estilo de vida e a redução do excesso de peso. Perda de quantidades relativamente pequenas de peso podem ser associadas a melhoras substanciais dos sintomas da síndrome, mesmo sem uso de pílula anticoncepcional. Assim, o endocrinologista, ao avaliar a paciente, tem como saber qual abordagem será mais indicada para cada mulher, dependendo das suas preferências e dos seus sintomas.
Acompanhamento pré e pós-cirurgia bariátrica
A cirurgia bariátrica é um excelente tratamento para a obesidade, sendo indicada para quem tem o IMC maior que 40kg/m². Também é indicada em casos de IMC maior que 35kg/m² na presença de doenças como diabetes, hipertensão, gordura no fígado, apneia do sono e artrose. No entanto, em ambos os casos, só pode ser indicada após tratamento clínico (com dieta, exercício e medicação) que não obteve sucesso por pelo menos dois anos. Isso porque uma boa parte dos obesos consegue um resultado satisfatório com acompanhamento adequado, não necessitando partir para uma cirurgia que, como qualquer outra cirurgia, envolve riscos e mudanças que serão irreversíveis. Por isso, a indicação para cirurgia bariátrica é sempre feita pelo endocrinologista.

Após o endocrinologista indicar o tratamento cirúrgico, para poder ser liberado para a cirurgia, o paciente deve passar por uma série de exames e de avaliações de profissionais como cardiologista, nutricionista e psicólogo. A cirurgia é feita por um cirurgião geral ou cirurgião do aparelho digestivo que tenha experiência na área. Existem diversas técnicas diferentes. A escolha da técnica vai depender da experiência do cirurgião e das características de cada paciente.

O acompanhamento com o endocrinologista é essencial também depois da cirurgia, por vários motivos. Devido às mudanças nos órgãos digestivos, há aumento do risco de diversas deficiências, como proteínas, ferro, vitaminas e minerais, bem como de algumas complicações cirúrgicas, que podem acontecer dias ou anos depois da cirurgia. Em alguns casos, após perder uma boa quantidade de peso no pós-operatório, o paciente pode voltar a ganhar peso e até voltar ao mesmo peso de antes da cirurgia. O endocrinologista é o médico treinado para identificar todos esses problemas de forma precoce, proporcionando tratamento adequado antes que as consequências sejam mais difíceis de serem manejadas.
Osteoporose
A osteoporose é uma doença bastante comum, principalmente em mulheres após a menopausa, que oferece um grande risco para saúde pois aumenta a frequência de fraturas em vários locais. Fraturas de fêmur em idosos, por exemplo, são associadas a internações bastante longas que comumente complicam com infecções hospitalares e levam à morte. No entanto, existem outros motivos para o desenvolvimento da osteoporose além da menopausa, como por exemplo distúrbios hormonais e do metabolismo, em homens e mulheres. Por isso, o endocrinologista é um especialista treinado para o diagnosticar essa doença, identificar o motivo pelo qual ela se manifestou e assim tratar de forma adequada.

Ao contrário do que muitos pensam, a osteoporose não causa dor. Esse sintoma só vai se manifestar após o osso já estar fraturado. É papel do endocrinologista tratar antes que chegue a esse ponto. Existem diversos tipos de medicação, com indicações, contraindicações e formas de administração diferentes, como por exemplo comprimidos semanais, comprimidos mensais, injeções semestrais e até injeções anuais.

Além do tratamento, a prevenção da osteoporose é muito valiosa. O endocrinologista consegue identificar o paciente que tem risco de desenvolver osteoporose antes mesmo da doença realmente se instalar, bem dar orientações quanto a alimentos e prescrever suplementos para prevenir essa instalação. Nesse sentido, alguns grupos devem fazer exames para rastrear a osteoporose independente de sintomas, como por exemplo homens com mais de 70 anos ou mulheres na pós-menopausa com baixo peso ou que já fraturaram algum osso no passado.
Doenças da paratireoide
Lorem ipsum dolor sit amet, consectetur adipiscing elit. Mauris eu massa orci.
Distúrbios do desenvolvimento
Existem dois distúrbios do desenvolvimento infantil que são relativamente comuns e que são tratados pelo endocrinologista, que são a puberdade precoce e a baixa estatura.

A puberdade precoce se dá quando os caracteres sexuais secundários (mamas e pelos em região íntima nas meninas e aumento dos testículos e pelos na região íntima nos meninos) surgem antes dos 8 anos em meninas e antes dos 9 anos em meninos. Deve ser feito uma investigação adequada, que engloba exame físico, exames de sangue e exames de imagem (em alguns casos) para identificar a causa da puberdade precoce. Uma vez identificada a causa, deve ser instalado um tratamento no sentido de evitar o desenvolvimento inadequadamente precoce da criança, que pode causar prejuízos no crescimento e também na esfera psicológica, como risco de atividade sexual e gravidez em idade inadequada e risco de abuso sexual.

A baixa estatura geralmente é uma queixa que parte da observação dos pais e é motivo comum de procurar uma consulta com endocrinologista. Existem formas objetivas de se avaliar se a criança está com crescimento adequado ou não, através do acompanhamento da velocidade de crescimento e de exames de sangue e de imagem. Distúrbios hormonais precisam ser descartados, como deficiência de hormônio do crescimento, excesso de cortisol ou hipotireoidismo, mas em muitos casos, com acompanhamento e orientação adequados, é identificado que a criança tem um crescimento que é apenas diferente do habitual mas que não perde o seu potencial de chegar à altura que é esperada. Casos em que realmente há uma deficiência hormonal são raros e a reposição hormonal está indicada.
Hipogonadismo e terapia de reposição hormonal na menopausa.
Hipogonadismo é como é chamado a deficiência de hormônios sexuais em adultos e crianças. Existem diversos tipos de hipogonadismo, que podem ser consequência de doenças em ovários ou testículos, onde estrogênio e testosterona são produzidos, ou na hipófise e hipotálamo, que são glândulas na base do cérebro que produzem hormônios que estimulam ovários e testículos a produzir estrogênio e testosterona.

No caso dos homens, o hipogonadismo pode ser por causas genéticas, mais raras, ou por doenças que se manifestam no decorrer da vida. O endocrinologista é único o especialista capaz de identificar essas causas após a solicitação dos exames corretos e prescrever um tratamento adequado, uma vez que um diagnóstico errado seguido de uma reposição hormonal que não deveria ser feita pode trazer problemas sérios e irreversíveis, tanto físicos como psicológicos. E isso é muito importante de ser ressaltado, pois cada vez mais vemos médicos de outras especialidades dando diagnósticos errados e pacientes se automedicando.

Quando se fala de mulheres, o hipogonadismo pode ser cirúrgico, quando os ovários são retirados devido a doenças como endometriose ou cistos; por insuficiência ovariana precoce, popularmente conhecida como menopausa precoce; ou por conta da menopausa fisiológica que é esperada em todas as mulheres com o passar do tempo. Em todos os casos, a deficiência hormonal pode causar sintomas que prejudicam a qualidade de vida da mulher, como calores excessivos, infecções urinárias de repetição, incontinência urinária e dor na hora da relação sexual, bem como outros que ameaçam a vida, como perda de massa óssea que pode causar fraturas. No caso da menopausa fisiológica, a indicação de reposição deve pesar riscos e benefícios. Por exemplo, mulheres com história de câncer de mama tem contraindicação absoluta. No entanto, mulheres com problemas de colesterol podem se beneficiar de alguns tipos de reposição. Bem indicada, ela é totalmente segura e protege a saúde da mulher.
Tratamento hormonal em pacientes transgênero
Os estudos epidemiológicos mostram que, nos últimos anos, há uma tendência de aumento da proporção de pessoas que se identificam como transexuais. Uma parte desses indivíduos passam por um grande sofrimento psicológico devido à sua condição de transexualidade e à falta de aceitação, o que é chamado de disforia de gênero. Essa condição aumenta o risco de depressão, ansiedade e tentativas de suicídio. Dessa forma, a terapia hormonal faz parte de um conjunto de procedimentos de afirmação de gênero, que busca adequar o corpo dos indivíduos trans ao gênero de sua identidade. Existem regras para a prática dessa terapia hormonal, publicadas pelo Conselho Federal de Medicina em 2020, que o endocrinologista deve seguir ao tratar esses pacientes.

Para o início da terapia hormonal, o endocrinologista precisa avaliar as condições médicas e psicológicas do paciente em busca de algum fator que contraindique o procedimento. Uma avaliação de um psicólogo é necessária. Após essa avaliação inicial, as mulheres trans recebem a prescrição de estrógeno (hormônio feminino) e os homens trans de testosterona (hormônio masculino). As mulheres trans podem, em algumas situações, também fazerem uso de medicações para bloquear os hormônios masculinos. O paciente trans precisa ser acompanhado de forma contínua, com exames periódicos, para minimizar qualquer dano à saúde.

Vale lembrar que o tratamento hormonal segue várias regras de acordo com os estudos científicos, pois o uso indiscriminado ou não orientado por endocrinologistas de qualquer hormônio pode trazer problemas de saúde. É comum, principalmente no caso de mulheres trans, o uso de medicações hormonais não indicadas para esse fim, pois elas são de fácil acesso e compradas sem receita médica. No entanto, isso pode estar associado a risco de problemas graves como trombose. Por isso, nunca é recomendado que o paciente trans faça uso de qualquer medicação hormonal sem avaliação ou acompanhamento do endocrinologista.

Pedro Nogueira Damasceno Neto - Doctoralia.com.br